quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
V MIC 2010
O MIC – Mosaico Integrado
de capoeira -, é um desafio permanente, porém superamos a todas as
expectativas!
O mundo da capoeira esta
cada vez mais individualista, onde a maioria dos mestres só pensa em seu
próprio sucesso e poucos são aqueles que pensam para além de seus grupos. O MIC
é uma iniciativa pioneira e de vanguarda que supera o egocentrismo e o
individualismo tão presentes. As experiências de construção coletiva na
capoeira são algo novo, principalmente em se tratando de batizado integrado.
Portanto estamos no delinear de um momento inusitado que é a superação do
processo individualista para a construção de processos coletivos.
Fazer um evento em que se
respeita a diversidade e que tenha a diversidade num espaço de interação é
realmente uma experiência inédita e desafiadora. O sonho é um dia poder
congregar em um só evento onde estejam presentes todos os grupos de capoeira da
grande Florianópolis. É o grande desafio colocado. Apesar do esvaziamento deste
ano o 5º Mosaico Integrado de Capoeira superou todas as expectativas, foi um
grande evento como todos outros MIC. Eu estou muito feliz apesar de sentir a
ausência de pessoas queridas e que tenho profundo apreço, respeito e admiração,
como Mestre Pinoquio e Mestre Falcão que certamente se estivessem presentes o
brilho seria ainda maior.
Quero aqui reiterar o meus
mais profundos agradecimentos a todos que direta e indiretamente deram suas
contribuições: ao meu filho o Instrutor Vitinho por seu empenho e dedicação, ao
mestre Kadu, por sua insistência para que o MIC pudesse acontecer, ao Mestre
Nanã com o show de puxada de rede, ao Contra mestre Habibis por ficar ao nosso
lado dando seu apoio.
E quero agradecer em
especial aos mestres que se fizeram presentes, como mestre Delmar, mestre
Carson, mestre Serpente, mestre Demetrio, Mestre Kbelera, contra mestre rato,
contra mestre Angolinha, contra mestre Enio, Queixo, agradecer as crianças e
adultos alunos dos grupos Gunga Nagô, Berimbazu, Cordão de Ouro, Escola Aú
Capoeira, grupo Muzenza, grupo Maré, as crianças do Pai de Santo do Grupo
Quilombola. Agradecer aos pais dos alunos, ao vereador Ricardo Camargo por nos
ter cedido o espaço de seu Gabinete para as reuniões, ao Vereador Aurélio
Valente por nos ter cedido o transporte para as crianças da comunidade das
Areias, ao Cláudio, presidente da Sinjusc por nos conceder o espaço para a
realização do MIC, à prefeitura de São Jose por apoiar o trabalho do instrutor
Vitinho a à Massa Viva por seu apoio.
Parabenizar aos alunos que
se graduaram do Mestre Kadu, e aos meus alunos: instrutor Vitinho, monitora
Drica, estagiaria Serena, Marimbondo e Abenamar, as crianças Quati, Flexa,
Sapinho, e a todos outros que foram batizados e graduados.
Espero não ter cometido
nenhuma injustiça, caso tenha esquecido de algum nome.
Quero fazer um
agradecimento especial a minha esposa Serena por sua dedicação e por suas
contribuições ao longo deste processo.
Quero desejar a todos um
feliz natal e que ano que vem possamos realizar um evento maior ainda. Saúde a
todos!!!
Mestre Pop.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
MÚSICA: A história e a função dos instrumentos musicais na capoeira.
Postado
por Bacalhau
Disponível
em: http://www.portalventrelivre.com/?p=1166
Seguindo
as notas sobre a origem da capoeira no Brasil (Toques de Capoeira nº 1 e n° 2),
chegamos à conclusão de que nos três focos iniciais, Rio, Bahia e Pernambuco, a
capoeira se apresentou de formas diferentes, nem sempre sendo acompanhada por
música e instrumentos. Portanto, ao falar de instrumentos musicais, estou me
referindo à capoeira que foi encontrada inicialmente na Bahia e que hoje em dia
se espalhou pelo mundo.
É
muito difícil determinar com precisão a data de inserção de um determinado
instrumento musical na capoeira. Além disso, em alguns livros e relatos,
folcloristas, capoeiras e pesquisadores em geral descrevem as histórias dos
instrumentos de forma definitiva, o que provavelmente corresponde à capoeira
que vivenciaram, acabando por chegar em algumas conclusões contraditórias.
Tentarei analisar os registros que tive acesso e citar as fontes que considero
mais importantes.
O
primeiro registro de um instrumento musical relacionado com o jogo da capoeira
aparece no início do século XIX, em 1835. Nessa ocasião, o artista Johann
Moritz Rugendas apresenta na gravura de nome “Dança da Guerra”, o jogo da
capoeira sendo brincado ao som de uma espécie de tambor.
Esse
registro é importantíssimo e clássico na capoeira, pois comprova a utilização
do tambor durante uma vadiação ” ou seria treinamento para luta? – de capoeira
do século XIX. Porém não significa que nesta época não existissem outros
instrumentos musicais associados ao jogo. Aquela foi a forma retratada por
Rugendas, não excluindo a possibilidade da presença de outros instrumentos.
Como descrevi antes, essa pode ter sido a capoeira que Rugendas viu e viveu
durante sua estadia no Brasil. Porém, o mais importante é o registro da
capoeira como manifestação muito difundida no início do século XIX, e da
importância dos instrumentos musicais no jogo.
Seguindo
os registros históricos, podemos perceber que a introdução de alguns
instrumentos musicais utilizados atualmente é recente. Tudo indica que
instrumentos como o agogô e reco-reco foram associados ao jogo da capoeira no
século XX. Muitos aparecem com a criação do Centro Esportivo de Capoeira Angola
de Mestre Pastinha, ou seguindo a criatividade dos capoeiras. Há relatos de
outros instrumentos presentes também no ritual da Angola, ou na Capoeira
primitiva da Bahia, como é o caso da palma-de-mão e até da Viola (vide
depoimento de Mestre Pastinha). Pastinha se referia à Capoeira Santamarense,
onde segundo o Etnomusicólogo Thiago de Oliveira Pinto a Capoeira, o Samba e o
Candomblé sempre tiveram uma interação muito forte.
Na
seqüência são apresentados os instrumentos musicais mais utilizados nas rodas
atuais de capoeira.
O Berimbau
Caindo
na classificação das cítaras, o berimbau que conhecemos hoje em dia pode ser descrito
por um arco de madeira flexível, onde suas pontas são ligadas por um arame,
tendo como caixa de ressonância uma cabaça que é presa em uma das pontas da
madeira.
A
origem desse instrumento ainda não é definida. Trata-se de um dos instrumentos
musicais mais antigos, e segundo Kay Shaffe, já era conhecido por volta de
15.000 a.C. A entrada do berimbau no Brasil também não pode ser estabelecida
com precisão, mas é provável a associação com os escravos. Desde os primeiros
registros, o berimbau sempre apareceu sendo tocado por negros africanos e
descendentes, além do fato dos arcos musicais africanos serem iguais aos
brasileiros, em
construção. Waldeloir Rego também cita que em Cuba, o
berimbau, lá chamado de sambi entre outros nomes, aparece em cultos religiosos
de origem afro-cubanas. Outra característica que reforça a introdução africana
do berimbau no Brasil, é o fato de que antes da colonização, não existem
registros de arcos musicais na cultura dos índios que aqui viviam.
Recentemente,
circulou através de mensagem (e-mail) do capoeira Teimosia, se não me falha a
memória, uma página de uma revista internacional de percussão contendo desenhos
de arcos musicais de diversos lugares do mundo. Dentre os esboços, a maior
parte composta de um arco contendo uma caixa de ressonância das mais variadas
formas e presas nos mais variados lugares. O comentário vale para ressaltar que
analisei os desenhos e o arco musical que mais se assemelha com o “nosso”
berimbau estava classificado como instrumento musical da Tanzânia… ????
Um
dos primeiros registros de um berimbau no Brasil foi realizado na alfândega do
porto de Santos, em 1739. O instrumento também foi descrito por Debret em 1826.
Em seu trabalho intitulado “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, o artista
francês apresenta o desenho de um cego tocador de berimbau pedindo esmola, com
uma breve descrição do instrumento e modo de tocar.
Uma
vez no Brasil, ainda é muito difícil precisar a data da associação do berimbau
com a capoeira. Atualmente, o instrumento é considerado indispensável na
bateria de capoeira. Normalmente tocado por mestres ou capoeiras mais antigos,
ele é utilizado para comandar as rodas, estabelecendo o ritmo das músicas e do
jogo. O berimbau, junto com o canto do mestre, também dá a senha para o início
e fim da brincadeira. Atualmente a arte de tocar o berimbau é utilizada
inclusive para mostrar o conhecimento do capoeira, como tem sido muito
discutido nesses dias.
Humbo,
rucumbo, rucungo, rucumbo, urucungo, lucungo, gunga hungo, m”bolumbumba,
marimba, gobo, bucumbunga, bucumbumba, uricungo, oricungo, orucungo, matungo,
macungo, berimbau de barriga, violam e viola de arame são alguns dos nomes
utilizados na literatura para descrever o berimbau. Hoje em dia, os nomes que
sobreviveram, até devido à utilização nas cantigas são berimbau, gunga e viola.
Dizem inclusive que o nome berimbau seria de origem portuguesa, enquanto gunga
seria o nome africano, que na língua Yorubá significa Rei.
Nas
rodas de capoeira, o instrumento tanto aparece sozinho, na maioria das vezes
nas rodas da chamada Capoeira Regional, quanto em parceria com outros
berimbaus. Porém, hoje em dia é comum vermos nas rodas de Capoeira Angola a
bateria formada por três berimbaus. Um de som grave também chamado berra-boi ou
gunga, um de som agudo chamado viola, e um último de som intermediário entre os
dois primeiros, chamado médio. Durante o jogo de capoeira, cada berimbau possui
sua função, e dessa forma, nas rodas de capoeira angola, cada um segue um
toque, uma batida diferente. Uma ressalva se faz para lembrar dos mestres que
montam sua charanga (bateria) conforme os modos da Luta Regional Baiana de
mestre Bimba. Neste caso, mesmo que na bateria existam dois berimbaus, em geral
ambos seguem o mesmo toque.
Como
existem diversos toques de berimbau, ficando a cargo de cada mestre de capoeira
a escolha “certa” ou que mais lhe agrada, sugiro para os interessados a leitura
do livro “Monografias Folclóricas 2 ” O Berimbau-de-barriga e seus toques”, de
Kay Shaffer. Nesse livro, o autor percorre a história do berimbau e analisa os
toques mais utilizados pelos capoeiras mais famosos, inclusive descrevendo os
mesmos através de partituras.
De
som marcante, o berimbau se tornou um instrumento característico da capoeira.
Tão característico que ao vermos um arco musical com esse formato, as pessoas,
capoeiras ou não, já associam imediatamente a imagem ao jogo de capoeira. O
mesmo não acontece com os outros instrumentos presentes na bateria de capoeira,
como pandeiro, atabaque e outros, pois eles aparecem também em outras
manifestações da cultura afro-brasileira como o samba, o jongo dentre muitas
outras.
O
assunto segue e num próximo TOQUE serão abordadas a história e a utilização de
outros instrumentos também presentes no ritual do jogo de capoeira.
Pandeiro
Muito
difundido e utilizado por diversos povos, o pandeiro é considerado um
instrumento muito antigo, encontrado na Índia e até junto aos egípcios (1700
a.C.), com função de instrumento marcador de ritmo e acompanhamento. Da cultura
árabe surge o adufe, que é um pandeiro quadrado sem platinelas.
A
maior parte dos estudos aponta para chegada do pandeiro ao Brasil por via
portuguesa. Inclusive existe registro que esse tambor já estaria presente na
primeira procissão de Corpus Christi, realizada na Bahia, a 13 de junho de
1549. Fato esse que reforça a hipótese da chegada do pandeiro em navegações
portuguesas para o Brasil, uma vez que a mão de obra escrava utilizada em maior
quantidade nessa época era indígena. Com o passar do tempo, o instrumento foi
absorvido pelos negros que passaram a utilizá-lo em suas manifestações
culturais no Brasil.
Na
capoeira, o pandeiro trabalha na marcação do ritmo estabelecido pelo berimbau.
Na maioria das rodas de capoeira, o pandeiro utilizado possui pele de couro animal,
tornando-se assim menos estridente. Inclusive, existem relatos de que Mestre
Bimba retirava algumas platinelas do instrumento, tornando o som ainda mais
grave, o que ele considerava o tambor da Regional. Em recente texto sobre
instrumentos musicais, o amigo Miltinho Astronauta cita o cuidado que alguns
capoeiras têm com seus instrumentos, como o saudoso Mestre Cosmo tinha com a
afinação dos pandeiros. Segundo o mestre, os pandeiros deveriam ser afinados no
tempo… no sereno, e tocados em pares, onde um marcava o passo e o outro se
soltava no solo.
Atabaque
Assim
como o pandeiro, os tambores são instrumentos muito antigos. Difundido na
África, o tambor também aparece em registros persas e árabes. Inclusive o termo
atabaque é de origem árabe. Mesmo com essa ligação africana, acredita-se que o
instrumento já tinha sido trazido por mãos portuguesas quando chegaram os
escravos africanos.
Uma
vez aqui no Brasil, o atabaque foi incorporado à cultura afro-brasileira de uma
forma tão intensa que grande parte das manifestações culturais e religiões
afro-brasileiras, se não todas, apresentam o tambor como instrumento musical
marcante. O samba, o jongo, o maculelê, o batuque, a umbanda e principalmente o
candomblé são exemplos.
Em
documentário do diretor pernambucano Alexandre Fafe, apresentado recentemente
pela TV Cultura, aparecem velhos e jovens participando de uma brincadeira que
eles denominam Batuque de Inhanhum. Muito parecida com o Jongo, essa
manifestação de origem negra se apresenta em uma roda, onde homens e mulheres
se revezam no centro dançando em duplas, seguindo o som dos instrumentos
tocados pelos mais experientes. No documentário, Inhanhum é mostrada como uma
cidade muito simples, que através de seus moradores, tenta manter viva a
cultura popular da região. Tão simples que o ritmo do Batuque é feito por
tocadores de latas e pandeiros. Os instrumentistas que entoam as antigas
cantigas utilizam latas usadas (de tinta ou óleo) para desenvolver o som. Ao
assistir essa passagem, me veio a idéia do tambor como um instrumento rítmico
totalmente intuitivo. Na verdade, o bater sincronizado das mãos nos mais
diversos objetos (lembrando Sivuca e Hermeto Pascoal) faz ecoar sons, sendo os
tambores construções evoluídas que otimizam assim o som emanado das batidas.
Porém,
mais do que um instrumento musical, o atabaque é considerado por muitos um
instrumento sagrado. No candomblé, os atabaques possuem participação especial,
capazes de realizar, junto com os cantos, a ligação entre o mundo dos homens e
dos orixás. Na capoeira, como não poderia deixar de ser, o atabaque se fez
presente nos primórdios do jogo. Instrumento que, quando bem tocado, fornece
uma beleza maior às baterias, aparece com freqüência nas rodas de capoeira como
instrumento de marcação do ritmo estabelecido pelo berimbau. Uma exceção surge
nas vadiações dos capoeiras que seguem “à risca” os ensinamentos de mestre
Bimba, dentre os quais a não utilização do atabaque.
Mesmo
que alguns pesquisadores afirmem que a utilização do tambor na capoeira não
teve uma continuidade histórica, e que o atabaque foi introduzido na capoeira
recentemente, talvez por Mestre Canjiquinha, com todo o respeito, considero
improvável tal fato. Mestre Bimba, retirando o atabaque da sua bateria antes da
década de 30 do século passado, só poderia ter tomado tal decisão se o atabaque
estivesse presente na capoeira. Além disso, não desmerecendo os recursos e a
criatividade do mestre da alegria, Mestre Canjiquinha nasceu em 1925, o que nos
leva a concluir, após uma análise de datas, que seria muito improvável que o
mesmo tivesse sido o responsável pela inserção do atabaque na capoeira.
Reco-reco
Instrumento
comumente feito de um gomo de bambu, ou até mesmo uma cabaça alongada, com
sulcos e tocado com uma vareta. Também aparece em construção de metal contendo
molas ao invés de sulcos, como pude assistir em roda de mestre Curió.
Acredita-se na sua origem africana, uma vez que sempre esteve ligado às
manifestações afro-brasileiras. Atualmente, se mostra presente principalmente
no samba, mas também empresta seu ritmo à outros folguetos como o lundu e até
mesmo o reggae.
O
reco-reco históricamente parece ter sido introduzido na capoeria através do
Centro Esportivo de Capoeira Angola de mestre Pastinha. Hoje em dia aparece em
muitas rodas dando sua contribuição na marcação do ritmo do jogo. Segundo
Miltinho Astronauta, Mestre Gato Preto, um dos organizadores da Capoeria Angola
no Vale do Paraiba, introduziu uma forma diferente de se dar início à bateria.
No caso, o reco-reco inicia tocando, para só então, depois da assistência
perceber que o ritual está sendo iniciado, é que o Berimbau inicia o toque de
Angola, seguido pelo São Bento Grande, Angolinha (no Viola) e demais
acompanhamentos. Mas em outros trabalhos também orientados por Mestre Gato
Preto isto não acontece, ou seja, quem começa tocando sempre são os três
berimbaus, e o reco-reco entra com os instrumentos de apoio.
Agogô
Instrumento
musical formado por dois cones metálicos unidos por um arco também de metal, o
agogô é outro instrumento muito presente na cultura afro-brasileira. Sua
entrada no Brasil aconteceu com a chegada dos negros africanos. Inclusive o
vocábulo agogô é de origem nagô e significa sino. Assim como no caso do
reco-reco, sua aparição inicial nas baterias de capoeira ocorreu,
possivelmente, através dos mestres Pastinha e Canjiquinha.
Presente
em diversas danças e ritmos da cultura popular, sua maior participação é muito
comum no samba e nos terreiros, nas cerimônias religiosas afro-brasileiras.
Considerações finais
Esse breve descritivo sobre os instrumentos nos
permite navegar um pouco pela história da capoeira, tentando seguir sua
evolução até se tornar o que conhecemos hoje. Nos faz perceber o valor da fusão
das culturas na formação da capoeira mostrando mais uma vez seu caráter
afro-brasileiro.
Fontes consultadas:
1. Waldeloir Rego. Capoeira Angola: um
ensaio sócio-etnográfico. Ed. Itapoan, Salvador, 1968.
2. Alexandre Fafe. Reisado do Inhanhum.
TV Cultura.
3. Letícia Cardoso de Carvalho. Mestre
Canjiquinha A alegria da capoeria. Revista Praticando Capoeira, ano 1, n° 8.
4. Rui Takeguma. Capoeira Qual é a
sua?? Angola, Regional ou Contemporânea.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
NESTE SÁBADO, 18 DE SETEMBRO, RODA DE APRESENTAÇÃO DE CAPOEIRA NA PRAÇA DAS AREIAS, SUL DA ILHA, ÀS 16HS!
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!
Veja a programação de setembro da TOCA
No Toca Cineclube Infantil tem sessões gratuitas aos sábados, às 15h, na Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, na Av. Pequeno Principe,2939 - Campeche.
Dia 11 - longa de animação "O Garoto Cósmico"
Dia 18 - curtas de animação "Ele", "O Natal do burrinho", "Peixe frito", "Pajerama!, "Ícaros", "Ruas da Tulipas" e "Frankstein punk".
No Toca na Praça tem música, capoeira e teatro na Praça das Areias (final da Rua dos Eucaliptos), no sábado, dia 18, das 15 às 18h.
15h - DJ Juan Martino
16h - Capoeira com os alunos da escola Aú Capoeira do mestre Pop
17h- Espetáculo teatral Palhaças sem Lona.
O Contação de Histórias na Bilica será no sábado, dia 25, às 17h, na Biblioteca Livre do Campeche, com o espetáculo Francolino.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Batismo Escola Aú Capoeira Caçador SC
Neste final de semana, dias 27, 28 e 29/08 estará acontecendo o primeiro batismo e troca de graduação da Escola Aú Capoeira de Caçador. convidamos todos os companheiros e amigos de capoeira para este evento!
Maiores informações:
Mestre Pop:
capoeiramestrepop@gmail.com
(48) 9997 6799
Professor Amendoim:
(49) 9104 1469
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